Implante de SUSANNA UF

Implante de SUSANNA UF
  • Implante de silicone ultra flexível
  • Fixação a 6mm do limbo: menor risco de complicações cirúrgicas e maior facilidade de implantação
  • Túnel escleral pode ser confeccionado com agulha 26,5 Ga
  • Menor probabilidade de extrusão do tubo e da placa
  • Pode ser moldado de acordo com o espaço sub-conjuntival disponível
  • Pode ser usado em pacientes com explantes esclerais e conjuntivas fibróticas

“O Implante de Susanna UF, é o tratamento ideal para determinados tipos de glaucoma ou quando não há êxito nas cirurgias tradicionais.”

"Embora nos USA e Europa os implantes de glaucoma estejam sendo usados em cirurgias primárias no glaucoma, a indicação mais comum desses implantes é para os glaucomas refratários (glaucomas neovasculares, que ocorrem geralmente em pacientes com diabetes e trombose venosas, e glaucomas cujas cirurgias tradicionais não tiveram êxito, principalmente com o uso de substâncias anticicatrizantes do tipo mitomicina e 5-fluoracil.”

Dr. Remo Susanna

Professor Diretor de Glaucoma na Universidade de São Paulo

Implante de SUSANNA UF

O implante de Susanna UF é um implante construído com silicone destinado à drenagem do humor aquoso para reduzir a pressão intraocular de pacientes com glaucoma, principalmente os refratários, ou onde cirurgias anteriores tenham falhado ou que pela experiência é de conhecimento que os resultados seriam insatisfatórios com as cirurgias filtrantes convencionais.

Entre os glaucomas refratários estão os glaucomas neonovasculares, os glaucomas não responsivos à medicação, glaucomas uveíticos e pseudofácicos.

O implante de Susanna UF possui um tubo para a drenagem e um reservatório de silicone (placa). Esta placa acompanha a curvatura do globo ocular e apresenta na sua porção anterior e frontal um bordo elevado para evitar bloqueio do tubo por tecido fibroso ou conjuntival.

Implante de SUSANNA UF

O implante de Susanna UF apresenta dois pequenos pés anteriores de comprimento de 4 mm para fixação na esclera, o que permite fixar o mesmo a 6mm do limbo ficando a placa a 10mm do limbo, local este recomendado para evitar a extrusão da mesma.

  • Inserção simples e efetiva
  • Controle da pressão intra-ocular duradoura e efetiva
  • Implante facilitado
  • Menor trauma
  • Menor tempo de recuperação
  • Mais conforto para o paciente
  • Tecnologia que evita encapsulamento e extrusão da placa e tubo do implante
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    Prepare o implante: Insira uma cânula de calibre 30G adaptada a uma seringa com a solução salina normal na extremidade do tubo de drenagem, e injete lentamente 1.0 cc da solução pelo implante verificando a passagem e patencia do fluxo;

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    Faça uma incisão baseado no fórnice, através da conjuntiva e da cápsula de Tenon. Formará uma bolsa no quadrante superior entre os músculos medial ou lateral do músculo reto pela dissecção da cápsula de Tenon’s da episclera.

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    Introduza o corpo do implante na bolsa entre os músculos retos e suturados à esclera.

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    A extremidade principal do implante deve estar entre 8 a 10 mm do limbo, para isto os pés do implante deverão ficar 6mm do limbo.

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    Corte o tubo da drenagem permitindo uma inserção de 2 a 3mm do tubo na câmara anterior (C. A.). O corte deve ser chanfrado a um ângulo anterior a 30° facilitando a inserção.

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    Execute uma paracentese, e a câmara anterior C.A. é penetrada no limbo com uma agulha de calibre 23G, paralela à íris.

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    Atenção: O tubo da drenagem não deve encostar na íris ou no endotélio corneal após a inserção.

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    Introduza o tubo de drenagem na câmara anterior C.A. de 2 a 3mm, pelo pertuito criado pela agulha e a paralela à íris. A borda principal do dispositivo deve ser de 8 a 10mm do limbo.

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    Cubra o tubo com esclera ou pericárdio, e suture no lugar, fechando a conjuntiva.

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